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Mostrando postagens de março, 2011

Formatura Elizabeth Foerster Casagrande

Formatura Elizabeth Foerster Casagrande em Processos Gerencias da Fatec no Canal da Música em 20 de dezembro de 2010

Anhangava

Cume Anhangava in Brazil

O homem honrado não morre nunca - José Alencar

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Não tenho medo da morte, porque não sei o que é a morte. A gente não sabe se a morte é melhor ou pior. Eu não quero viver nenhum dia que não possa ser objeto de orgulho.Peço a Deus que não me dê nenhum tempo de vida a mais, a não ser que eu possa me orgulhar dele. O homem honrado não morre nunca. Em novembro de 2009, Alencar foi homenageado pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). Emocionado após o discurso de Lula, ele falou sobre a parceria entre os dois. - Tenho consciência de que só sou vice-presidente graças a Lula. As pessoas não votam no vice, votam no candidato a presidente. [...] Tem valido a pena acompanhar seu admirável trabalho. Empresário de sucesso – ele foi o fundador da empresa têxtil Coteminas –, Alencar sempre criticou a taxa de juros cobrada no Brasil. - Queremos que as pessoas estejam sempre em condições de consumir e comprar o que precisam. Para isso, as taxas de juros precisam cair. O consumidor não pode ficar pagando essa taxa que

Led Zeppelin - Stairway To Heaven_Live(Tradução)

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Mural Olímpiada do Conhecimento 2008 Senai Paraná

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O baton, a cueca e o bode expiatório........

Quanto á mancha de baton na cueca não existem explicações, são evidências, todas as explicações ainda mais chamarão para o fato do baton estar na cueca, em outras palavras, "quanto mais mexe mais fede". O bode é diferente: A expressão bode expiatório tem a sua origem no ritual judeu do Livro dos Levíticos, em que Aarão ao pôr as mãos sobre a cabeça de um bode transmite para este animal todos os pecados do povo de Israel.  Vemos em Levítico 16 o seguinte: Falou o Senhor a Moisés, depois da morte dos dois filhos de Arão, que morreram quando se chegaram diante do Senhor. Disse, pois, o Senhor a Moisés: Dize a Arão, teu irmão, que não entre em todo tempo no lugar santo, para dentro do véu, diante do propiciatório que está sobre a arca, para que não morra; porque aparecerei na nuvem sobre o propiciatório. Com isto entrará Arão no lugar santo: com um novilho, para oferta pelo pecado, e um carneiro para holocausto. E da congregação dos filhos de Israel tomará dois bodes para o

Existem Razões Para Acreditar......

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Para o Flávio......

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Tú se tornas ETERNAMENTE responsavél, por aquilo que cativas! "A gente só conhece bem as coisas que cativou - disse a raposa. - Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo já pronto nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, s homens não têm mais amigos. Se queres um amigo, cativa-me!" Antoine de Saint-Exupéry

Carmen - Georges Bizet - Ano de estréia 1875

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Local de estréia Opéra Comique, Paris Ato I   O primeiro ato começa numa praça de Sevilha, onde se situa uma fábrica de tabaco e um quartel. O cabo Morales comenta com os soldados do corpo da guarda, os Dragões do Regimento de Alcalá, a passagem dos transeuntes pela praça. Então, entra em cena uma simples aldeã chamada Micaela, aproxima-se de Morales e pergunta timidamente pelo cabo Don José. Morales responde-lhe que este chegará com a rendição da guarda e convida-a a esperá-lo na companhia dos seus homens, mas Micaela decide retirar-se para regressar mais tarde. Ouvem-se nos bastidores os clarins que anunciam o render da guarda e aparecem em cena os soldados sob comando de Don José, seguidos por um grupo de crianças que os imita com admiração. À sua chegada ao quartel, Morales comenta em tom jocoso a visita da aldeã. Zúniga, um tenente recém-chegado à cidade, interroga, em seguida, Don José sobre a beleza e a duvidosa reputação das cigarreiras da fábrica da praça, mas o cabo ma
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Lapa em Março de 2011

"Those Were the Days"

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 Aqueles eram os dias Era uma vez uma taverna Onde brindávamos uma ou duas vezes Lembra como ríamos pelas horas E sonhávamos com todas as coisas grandes que faríamos Aqueles eram os dias meu amigo Pensávamos que não acabariam nunca Dançaríamos pra sempre e mais um dia Viveríamos a vida que escolhemos Lutaríamos e nunca perderíamos Pois éramos jovens e certos de que seria de nosso jeito La la la la la la La la la la la la La la la la, la la la la la la la Então os anos ocupados nos atravessaram Perdemos nossas noções estreladas pelo caminho Se por acaso te visse na taverna Sorriríamos um para o outro e diríamos Aqueles eram os dias meu amigo Pensávamos que não acabariam nunca Dançaríamos pra sempre e mais um dia Viveríamos a vida que escolhemos Lutaríamos e nunca perderíamos La la la la la la La la la la la la La la la la, la la la la la la la Bem essa noite fiquei parada em frente a taverna Nada parecia como antes No vidro vi um reflexo estranho Aqu

Gigliola Cinquetti - Dio, Come Ti Amo - 1966

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Dio, Come Ti Amo – Legendado Drama, Romance Informações do arquivo: Tamanho: 223 MB Áudio: Italiano – Legenda Embutida Formato: Avi Qualidade:DVDRip Gênero: Drama – Romance Ano de Lançamento: 1996 e:Gigliola é uma jovem e humilde nadadora napolitana que vaa Itália, ela finge ser rica, com a cumplicidade dos pais

CONTINUO = "Quem bate esquece, quem apanha lembra!.”

Este adágio popular encerra grande verdade, mas contém uma afirmativa da qual precisamos nos desvencilhar. "Quem bate esquece, quem apanha lembra!.” A vida tem altos e baixos. Somos todos criaturas falíveis. Ora batemos, ora apanhamos. O importante não é se lembrar de ter apanhado, mas sim não bater nunca e reconhecer, nas pancadas que recebemos, verdadeiras lições para a nossa intolerância. As pancadas morais que recebemos nos sensibilizam. Diante de tais situações, ou respondemos com a mesma moeda ou guardamos ressentimento e, às vezes, ódio. Essa última opção é a pior. Quando guardamos mágoas ou ódios envenenamos nosso organismo e nossa alma. Bom é considerar com reflexão e serenamente. Revidar com as mesmas armas é descer abaixo do nível do agressor. Enfrentando o problema, somos levados à compreensão de que os que nos magoam são espíritos como nós, ainda falhos e primários, procurando descarregar seus complexos em forma de agressão aos que lhes estão próximos ou com eles

Lembrando do "espetáculo" de segunda feira passada....., mas DEU ERRADO......

Intimidação é o acto de fazer com que outros façam o que alguém quer, através do medo. A intimidação é a resultante do desajuste da compulsão competitiva normal de dominância inter-relacional, geralmente vista em animais , mas que é mais completamente modulada por forças sociais em seres humanos. Como todos os traços comportamentais, ela está presente em maior ou menor grau em cada pessoa, mas pode ser um comportamento compensatório mais significativo para algumas pessoas do que para outras. Teóricos comportamentais freqüentemente vêem a intimidação em crianças como uma conseqüência de serem intimidadas por outros, incluindo pais, colegas e irmãos. A intimidação pode ser empregada conscientemente ou inconscientemente, e uma porcentagem das pessoas que a utilizam conscientemente pode agir assim como resultado de noções racionalizadas de sua propriedade, utilidade ou auto-capacitação. A intimidação pode se manifestar sob a forma de ameaça física, expressões ameaçadoras, manipulação
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Lapa, Hospital São Sebastião

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Chagando na Lapa visitei o Hospital São Sebastião, referência mundial no tratamento de doenças respiratórias. No fundo (depois publico fotos) existem dois pavilhões abandonados e uma gruta de devoções. Reparei grande número de estátuas sem a cabeça, algumas com a cabeça quebrada ao lado da estatua. Já falei com vária pessoas e não tive informações ...., mas, vou descobrir......

LAPA

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1900 (Novecento)

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TÍTULO DO FILME: 1900 (Novecento, ALE/FRA/ITA 1976) DIREÇÃO: Bernardo Bertolucci ELENCO: Robert De Niro, Gerard Depardieu, Burt Lancaster, Dominique Sanda, Donald Sutherland, Ainda Valli, Stefania Sandrelli. 243 min, Abril Vídeo/Fox. RESUMO O filme faz uma retrospectiva histórica da Itália desde o início do século XX até o término da Segunda Guerra Mundial, com base na vida de Olmo, filho bastardo de camponeses, e Alfredo, herdeiro de uma rica família de latifundiários. Apesar da amizade desde a infância, a origem social fala mais alto e os coloca em pólos política e ideologicamente antagônicos. Através da vida de Olmo e Alfredo, o fime retrata o intenso cenário político que marcou a Itália e o mundo nas primeiras décadas desse século, representado pelo fortalecimento das lutas trabalhistas ligadas ao socialismo em oposição à ascensão do fascismo. "Novecento" tornou-se um épico aclamado no mundo inteiro, sendo considerado pela crítica internacional como uma das pri

Museu Oscar Niemeyer em 06 de Março de 2011

Vieira da Silva

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Concebida pela Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva, de Portugal, a exposição exibe um conjunto de documentação inédita ou pouco conhecida. São imagens de fotógrafos profissionais, amigos e familiares; além de testemunhos da própria Maria Helena Vieira da Silva (1908-1992) e de quem com ela conviveu. Embora não gostasse de ser fotografada, o percurso fotobiográfico foi enriquecido com pinturas, desenhos e gravuras dela e do marido, o pintor húngaro Arpad Szenes. A mostra conta com o patrocínio da Agência de Fomento, COPEL, COMPAGAS, SANEPAR, CAIXA e o apoio do Ministério da Cultura e do Governo do Paraná. Ao escrever que para falar de sua pintura era preciso falar de toda a vida, a artista fazia referência a tudo que viveu e o contexto em que se desenvolveu. Ainda menina viajou por diversas partes, o pai era um economista-diplomata. A paisagem branca da Suíça e a grande biblioteca herdada do pai foram sempre uma memória viva da infância e fatos marcantes em seu desenvolvimento.

Magda Frank (1914-2010)

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A húngara Magda Frank (1914-2010) soma-se a escultores como Maillol, Bourdelle e Minne, que buscavam volumes e planos com superfícies simplificadas, destacando-se também as esculturas planas da artista. Até meados da década de 50, o uso da argila e a geometrização da figura humana marcavam a produção da escultora. A partir de 1957 deixou de trabalhar com a argila para esculpir a madeira, a pedra e o mármore. Enquanto a figura humana cedeu espaço para a construção de formas “em conexão com o vazio, tanto interno como externo, em suas interconexões e procedências (...)”, analisou Nelly Perazzo, no catálogo da mostra. São apenas duas reflexões construtivas que resultaram em uma obra na qual a artista alcançou a monumentalidade. Magda Frank dizia que cada obra levava sua vida, sua razão de ser e viver. Formada em Budapeste, os horrores da guerra a levaram para a França e a Argentina. Frente à crueldade e a morte, a escultura lhe sustentou em um mundo hostilizado pelo nazismo. “...quan

Alfredo Andersen - Da Noruega para o Brasil

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  Alfredo Andersen - Da Noruega para o Brasil A trajetória do pai da pintura Apesar de Alfredo Andersen (Christianssand, 1860 –Curitiba, 1935) manter constância na imitação do natural, basicamente sua produção pode ser dividida em três períodos: norueguês (1873-1892), litorâneo (1892-1902) e curitibano (1902-1935). As diversas fases criativas são marcadas por temáticas variadas e tratamentos pictóricos distintos. As obras em exibição retratam essa trajetória artística de Andersen, desde a viagem da Noruega ao Brasil, passando por Cabedelo (PB) e Paranaguá (PR), até o pleno amadurecimento de sua pintura em Curitiba. A exposição é composta por cerca de 110 obras, além de fotos e documentos, provenientes do próprio Museu Alfredo Andersen, do MON e de colecionadores particulares. Esta apresentação marca não somente a passagem dos 150 anos de nascimento do artista como também a importância do norueguês para o desenvolvimento da pintura paranaense. Com o patrocínio da COPEL, BRDE

Haruo Ohara

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Autorretrato - Bambuzal do sítio Tomita, 1953 Como homem da terra, Haruo Ohara (1909-1999) cultivou o campo e com sensibilidade utilizou a fotografia para registrar a luz para construir formas abstratas a partir de volumes e texturas de objetos e da natureza presentes em seu dia-a-dia. Produziu também marcantes imagens documentais e humanistas da família, da região e de seu trabalho associado à abertura da nova fronteira agrícola no Norte do Paraná. Com o apoio do Governo do Paraná e da CAIXA a mostra reúne 150 fotografias em preto e branco produzidas por Haruo Ohara entre os anos de 1940 e 1970. Apontado entre um dos mais importantes nomes da fotografia brasileira, da segunda metade do século 20, esta seleção integra o acervo com mais de 18 mil negativos do Instituto Moreira Salles. Da mesma maneira que os frutos da terra, as fotografias produzidas por Haruo e reunidas nesta exposição também exigiram seu próprio tempo de processamento e maturação. A emoção do fotógrafo em ver su