Postagens

Mostrando postagens de novembro, 2013

O general Pompeu, o escritor Fernando Pessoa e a Puta

“Navegar é preciso, viver não é preciso” Roma destacou-se das demais cidades por receber viajantes de todo mundo então conhecido, esta diversidade de visitantes proporcionou a fermentação das ideias que resultou na grandeza que nos foi transmitida. Registrou-se que cerca de 70 anos antes de Cristo os cativos depois de um lampejo de consciência fizeram “corpo mole” e assim a cidade tinha o risco do desabastecimento. Por outro lado a navegação no mediterrâneo carente de tecnologia e os romanos não sendo melhores navegadores, somando o perigo dos ataques piratas, exigiu medidas arriscadas para que abandonando o conforto da sua casa na Sicilia o general Pompeu transportasse os alimentos, principalmente o trigo, necessários. Assim, conforme o historiador Plutarco, Pompeu resumiu sua atitude em uma frase: “Navegar é preciso, viver não é preciso”. Como reconhecimento da atitude ainda maior que os resultados Pompeu foi ao posto de cônsul com amplo apoio das camadas populares r

Expedição Kon-Tiki

Imagem
wikipedia Barco Kon-Tiki em um museu na  Noruega . Kon-Tiki foi o nome do barco utilizado pelo explorador norueguês Thor Heyerdahl ( 1914 - 2002 ), em sua expedição pelo Oceano Pacífico da América do Sul para a Polinésia , em 1947 , com intuito demonstrar a possibilidade de que a colonização da Polinésia tinha sido realizada por via marítima por indígenas da América do Sul. O nome do barco era homenagem ao deus do sol inca , Viracocha , o qual era também chamado de "Kon-Tiki". Kon-Tiki é também o nome do livro que Heyerdahl escreveu sobre sua expedição. Heyerdahl alegava que os povos da América do Sul poderiam ter alcançado a Polinésia em tempos pré- colombianos . Seu objetivo foi demonstrar a possibilidade de que a colonização da Polinésia tinha sido realizado por via marítima da América do Sul, em jangadas idênticas ao barco utilizado durante a expedição, e conduzido apenas pelas marés , correntes e força do vento, que é quase constante, na dir

E fez-se a República

Imagem
Carlos Eduardo Entini O novo regime foi instalado sem conflitos e resistência; do outro lado, o povo procurava notícias Foi uma ruptura, mas pareceu mais uma transição entre governos. O golpe contra a monarquia, encabeçado pelo marechal Deodoro da Fonseca , que estabeleceu o regime republicano no País, aconteceu sem distúrbios, participação popular e violência. A única vítima foi o ministro da Guerra, o barão de Ladário, que atirou contra Deodoro da Fonseca assim que recebeu ordem de prisão. Ladário não acertou nenhum tiro, mas os militares que acompanhavam o marechal o atingiram.  Deposto, Pedro II e família partiram para o exílio. Mas não foram de mão abanando. O Governo Provisório, em seu segundo decreto do Brasil republicano, destinou cinco mil contos do tesouro nacional "para o Estabelecimento de Pedro de Alcantara e família no estrangeiro" , relatou o Estado na edição do dia 20. Aos poucos as Províncias foram aderindo ao novo regime e se juntado à rec

"C# de bêbado tem dono sim" é o tema do TCC de estudante de Direito

Imagem
Título do trabalho de aluna de Direito causa susto, mas é bem recebido em universidade de São Bernardo do Campo ACERVO PESSOAL RIO - A universitária Thays Gonçalves, de 19 anos, apresentou uma monografia no IV Congresso Jurídico-Científico da Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo, em São Paulo, com um título um tanto quanto inusitado: “Cu de bêbado tem dono sim”. A intenção era causar um choque inicial para chamar atenção sobre o tema, descrito no subtítulo “estupro de vulnerável em caso de embriaguez feminina”. Aluna do 6º período, Thays alcançou seu objetivo ao apresentar o trabalho nesta quinta-feira (31) durante a XIII Semana Jurídica da instituição. A primeira reação foi de susto, mas depois, quando falei do tema e do crime, as pessoas entenderam por quê. A apresentação foi bem tranquila, fui muito bem recebida pela sala. O título fez exatamente o que eu queria: chamar atenção para o tema. No final, todos aplaudiram e vieram me parabenizar pessoalmente

D. Pedro II… do Egito

Imagem
Marco Antonio Barbosa   é jornalista Imperador era egiptólogo diletante e membro honorário do Institute National d´Égypte, tendo empreendido duas expedições ao país, o que lhe valeu muitas críticas na corte. O imperador D. Pedro II empreendeu sua primeira viagem internacional em maio de 1871. O roteiro, que se estendeu por cerca de dez meses, incluía previsíveis paradas em Portugal e nos países europeus que eram na época o centro da cultura ocidental: França, Inglaterra, Itália e Alemanha. Mas uma escala em especial saltava aos olhos e despertava a curiosidade: o Egito, onde o monarca desembarcou em outubro daquele ano. Após ter conhecido Alexandria, Pedro II partiu para Suez e, mais tarde, no Cairo, visitaria as pirâmides dos faraós Quéops, Quéfren e Miquerinos e a esfinge de Gizé. Ao retornar a Portugal, o imperador não se cansava de comentar sobre a experiência deslumbrante de conhecer o país – e teria mesmo ficado deprimido, com saudades da terra de Cleópatra. O intere

10 cidades mais violentas do mundo

Imagem
O perigo pode morar bem perto de casa. Pelo menos, é o que indica o relatório elaborado pelo Conselho Cidadão para a Segurança Pública e Justiça Criminal do México, que levantou dados de homicídios ocorridos em municípios com mais de 300 mil habitantes para determinar  as cinquenta cidades mais violentas do mundo.  “Elaboramos esse ranking com o objetivo político de chamar a atenção para a crescente violência nas cidades, particularmente no México e na América Latina, de modo que os governos se vejam pressionados a cumprir o dever de proteger os cidadãos e garantir o direito à segurança pública”, explicam no relatório. Pelo segundo ano consecutivo,  a cidade de San Pedro Sula, em Honduras, ocupa o primeiro lugar do ranking , com uma taxa de 169 homicídios dolosos registrados a cada 100 mil habitantes. Acapulco, um dos principais destinos turísticos do mundo, localizada no México, ocupa o segundo lugar  com a taxa de 143 homicídios. Segundo o relatório da instituição, o Brasil não

Curitiba cria Lei para evitar a prática de maus-tratos contra animais.

LEI Nº 13.908 de 19 de dezembro de 2011 - Publicada no DOM de 20/12/2011 ESTABELECE, NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE CURITIBA, SANÇÕES E PENALIDADES ADMINISTRATIVAS PARA AQUELES QUE PRATICAREM MAUS-TRATOS AOS ANIMAIS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei: Art. 1º  Fica proibida, no Município de Curitiba, a prática de maus-tratos contra animais. Art. 2º  Para os efeitos desta lei entende-se por maus-tratos contra animais toda e qualquer ação decorrente de imprudência, imperícia ou ato voluntário e intencional, que atente contra sua saúde e necessidades naturais, físicas e mentais, conforme estabelecido nos incisos abaixo: I - mantê-los sem abrigo ou em lugares em condições inadequadas ao seu porte e espécie ou que lhes ocasionem desconforto físico ou mental; II - privá-los de necessidades básicas tais como alimento adequado à espécie e água; III - lesar ou ag