A História das Coisas
O filme mostra o quanto os processos industriais afetam de forma direta o desenvolvimento sustentável (que nada mais é do que o uso dos recursos naturais sem agredir o meio e preservando as mesmas para futuras gerações), e indiretamente todos os seres do planeta Terra. Podemos dizer que não há mal que cometam ao mundo que não tenha seus reflexos, aliás, estamos vendo aí como que a exploração dos recursos naturais alteram a naturalidade das coisas. A atmosfera é um local onde permanentemente ocorrem reações químicas, Ela absorve uma grande variedade de sólidos, gases e líquidos proveniente de fontes tanto naturais como industriais. E são exatamente essas fontes industriais que o filme usou como foco para tamanha destruição. A grande quantidade de elementos como o SO2 (dióxido de enxofre) que é o poluente mais característico do processo industrial que é proveniente da combustão de fluídos-óleos e do carvão que quando queimados liberam grande quantidade de enxofre no ar. Que combina com oxigênio e forma o SO2.
Basta vermos como que as alterações no clima são mais constantes e vermos também acontecimentos que nunca antes foram vistos no mundo estarem ocorrendo de uma forma tão constante. (Inversão Térmica, furacões, Efeito estufa, buraco na camada de ozônio, chuvas constantes, secas, tornados, furacões, destruição das calotas polares) enfim: O CAOS.
Voltando para a temática do filme que é o foco principal dessa resenha, foi visto que as crescentes mudanças no conceito de industrialização foi algo que contribuiu e que contribui muito para que os processos fabris viessem a poluir tanto. Fazendo se alterar os aspectos encontrados que são elementos das atividades, são produtos, são serviços de uma organização que pode vir a interagir com o meio ambiente e os transformando em impactos ambientais “negativos” de grande porte. Quando escrevo “negativo” é para frisar que nem todo impacto ambiental é negativo porém, todo impacto altera o meio ambiente.
O filme mostra que uma maneira pratica de se alterar os mecanismos atuais é através da conscientização ambiental por meio das pessoas, das indústrias, o que já poderia contribuir muito para alteração do quadro atual. Porém é muito complicado alterar mecanismos que já viemos viciados no consumismo e falar sobre conscientização agora onde é totalmente aparente o que está acontecendo com nossa casa a Terra.
Portanto gostaria de finalizar essa resenha esperando que com o Tratado de Copenhague que foi realizado ontem dia 7/12/2009 que as entidades de todo mundo (incluindo China, Estados Unidos e Índia) se comprometam em estar diminuindo esse quadro dramático de desordem no planeta pois, os Processos industriais sempre vão estar aí no planeta, porém tem que haver grandes estudos e projetos para que esse quadro seja revertido a nosso favor.
O mundo precisa respirar!!!!
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