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Mostrando postagens de janeiro, 2013

A História do Brasil por Bóris Fausto, completo

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Série narrada pelo historiador Bóris Fausto e que, por meio de documentos e imagens de arquivo, traça um panorama político, social e econômico do País, desde os tempos coloniais até os dias atuais. A série é composta, ainda, de entrevistas com algumas personalidades que ajudaram a escrever essa história. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre Boris Fausto  ( São Paulo ,  8 de dezembro  de  1930 ) é um  historiador  e  cientista político   brasileiro . Nascido em 1930, de uma família de imigrantes judeus, formou-se  bacharel  em  direito  pela  Faculdade do Largo de São Francisco  da  Universidade de São Paulo  em  1953  e mestre em  1967  pelo Departamento de  História  da  Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas . Escreve freqüentemente artigos para diversos periódicos nacionais, como a Folha de S. Paulo . Desde  1989  é professor do Departamento de  Ciência Política  da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da  USP  e recentemente ingr

Campus Party reúne oito mil aficionados por tecnologia em SP

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SÃO PAULO - Aficionados por tecnologia de todo o país desembarcam nesta segunda-feira em São Paulo para a abertura da sexta edição da Campus Party Brasil. O evento, que vai até o dia 3 de fevereiro, reunirá oito mil pessoas — metade delas ficará acampada no parque de exposições do Anhembi. Os campuseiros, como são conhecidos os que se inscrevem no evento, desfrutarão de conexão de internet de altíssima velocidade, de 30 Gbps, 50% superior aos 20 Gbps do ano passado. Além disso, os participantes poderão assistir a palestras de personalidades do mundo tecnológico. Entre os destaques está Buzz Aldrin, o segundo homem a pisar na Lua, que hoje desenvolve projetos envolvendo educação e tecnologia, que vai abrir os trabalhos do palco principal amanhã. O fundador da Atari, Nolan Bushnell, também conhecido por ter sido o único chefe que Steve Jobs teve na vida, será o ponto alto das palestras na quarta-feira. Nomes como Don Tapscott, autor do best-seller Wikinomics, e Pete

Geraldo Vandré

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Liberdade - Use com responsabilidade. Foi o primeiro filho do casal José Vandregísilo e Marta. O nome artístico Vandré é uma abreviatura do segundo nome do pai. Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1951, tendo ingressado na  Faculdade Nacional de Direito  da Universidade Federal do Rio de Janeiro, pela qual se formou em 1961. Militante estudantil, participou ativamente do Centro Popular de Cultura da  União Nacional dos Estudantes  (UNE). Conheceu  Carlos Lyra , que se tornou seu parceiro em músicas como " Quem Quiser Encontrar o Amor " e " Aruanda ", gravadas por Lyra. Gravou seu primeiro  LP , " Geraldo Vandré ", em  1964 , com as músicas " Fica Mal com Deus " e " Menino das Laranjas ", entre outras. Em  1966 , chegou à final do  Festival de Música Popular Brasileira  da  TV Record  com o sucesso  Disparada , interpretado por  Jair Rodrigues . A canção arrebatou o primeiro lugar ao lado de  A Banda , de  Chico Buarque .

O Mito da Caverna – Platão

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Imaginemos um muro bem alto separando o mundo externo e uma caverna. Na caverna existe uma fresta por onde passa um feixe de luz exterior. No interior da caverna permanecem seres humanos, que nasceram e cresceram ali. Ficam de costas para a entrada, acorrentados, sem poder mover-se, forçados a olhar somente a parede do fundo da caverna, onde são projetadas sombras de outros homens que, além do muro, mantêm acesa uma fogueira. Pelas paredes da caverna também ecoam os sons que vêm de fora, de modo que os prisioneiros, associando-os, com certa razão, às sombras, pensam ser eles as falas das mesmas. Desse modo, os prisioneiros julgam que essas sombras sejam a realidade. Imagine que um dos prisioneiros consiga se libertar e, aos poucos, vá se movendo e avance na direção do muro e o escale, enfrentando com dificuldade os obstáculos que encontre e saia da caverna, descobrindo não apenas que as sombras eram feitas por homens como eles, e mais além todo o mundo e a natureza. Caso ele

O Tratado de Tordesilhas

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Exercício de diplomacia e espionagem O Tratado de Tordesilhas, assinado na povoação castelhana de Tordesilhas em 7 de Junho de 1494, foi um tratado celebrado entre o Reino de Portugal e o recém-formado Reino da Espanha para dividir as terras "descobertas e por descobrir" por ambas as Coroas fora da Europa. Este tratado surgiu na sequência da contestação portuguesa às pretensões da Coroa espanhola resultantes da viagem de Cristóvão Colombo, que ano e meio antes chegara ao chamado Novo Mundo, reclamando-o oficialmente para Isabel, a Católica. O tratado definia como linha de demarcação o meridiano 370 léguas a oeste da ilha de Santo Antão no arquipélago de Cabo Verde. Esta linha estava situada a meio-caminho entre estas ilhas (então portuguesas) e as ilhas das Caraíbas descobertas por Colombo, no tratado referidas como "Cipango" e Antília. Os territórios a leste deste meridiano pertenceriam a Portugal e os territórios a oeste, à Espanha. O tratado foi ratificado

Gap Year. Fazer um intervalo na vida para decidir o futuro

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Gap Year uma Tendência em Crescimento…Porque Será? Gap Year Deixa Recordações para Toda a Vida... Copio artigo e comentário. Mergulhar com tubarões, meditar com o Dalai Lama ou dar a volta ao mundo. Um ano por sua conta, para fazer o que quiser. Sem horários nem obrigações. Os ingleses inventaram o conceito e chamaram-lhe gap year, uma espécie de ano sabático, que é feito antes de se entrar na faculdade ou de começar a trabalhar. Todos os anos, cerca de 200 mil ingleses partem de mochila às costas para uma aventura que os torna mais independentes e os ajuda a decidir o que vão fazer no futuro. “É muito importante para o crescimento pessoal. Libertam-se da pressão de fazer tudo de carreirinha, sem pensar bem no que estão a fazer. Orientam a própria vida, sem seguirem os desejos de terceiros. Aprendem a desenrascar-se sozinhos e encontram a sua vocação, porque viraram-se para dentro à procura de respostas”, explica a psicóloga Catarina Mexia. Nuno Rodrigues  Foi jardinei

Inês é morta - origem

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"Inês é morta" é uma expressão da língua portuguesa e significa "não adianta mais". Hoje em dia a frase é usada para expressar a inutilidade de certas ações. Muitas vezes esta expressão completa é "Agora é tarde, Inês é morta", o que indica que é tarde demais para tomar alguma atitude a respeito de algo. Inês é morta - origem Inês de Castro era amante de D. Pedro, antes deste ser rei de Portugal. Ela era filha bastarda de um cavaleiro galego, e tinha irmãos partidários da reanexação de Portugal pelo Reino de Espanha. Inês de Castro era também uma das aias de D. Constança, esposa de D. Pedro. O romance entre a aia e o princípe se tornou bastante notório, e comentado por muita gente do povo, o que representava um desconforto para a coroa portuguesa. Por esse motivo, o rei D. Afonso IV ordenou o exílio de Inês de Castro, no castelo de Alburquerque, na fronteira castelhana. Mesmo assim, o romance entre os dois não esfriou, pois é sabido que se corresp

DI CAVALCANTI, BRASIL E MODERNISMO

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artistas:  Di Cavalcanti curador:  Olívio Tavares nº de obras:  Aproximadamente 80 local:  Sala 1 Para continuar com as comemorações de uma década do Museu Oscar Niemeyer (MON), o espaço recebe nesta quinta-feira, 6 de dezembro, às 19 horas, a exposição “Di Cavalcanti, Brasil e Modernismo”. A mostra é uma retrospectiva de um dos mais expressivos artistas do período modernista da arte brasileira, que retratou o povo e a cultura do nosso país. Aproximadamente 80 obras, divididas entre trabalhos sobre tela, papel, desenhos e aquarelas, estão na mostra e retratam a intimidade e a vertente lírica do pintor e desenhista carioca. O curador Olívio Tavares realizou uma seleção dos trabalhos mais significativos do artista presentes tanto em acervos museológicos do Brasil quanto em coleções particulares. A carreira artística de Di Cavalcanti se iniciou em 1914, quando aos 13 anos publicou, na Revista FON-FON, no Rio de Janeiro, sua primeira caricatura. Foi morar em São Paulo para estu

“Curitiba Central”, da fotógrafa Vilma Slomp

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CURITIBA CENTRAL artistas:  Vilma Slomp nº de obras:  60 fotos local:  Galeria Niemeyer O Museu Oscar Niemeyer recebe a exposição “Curitiba Central”, da fotógrafa Vilma Slomp. A abertura ocorre no dia 12 de janeiro, às 11 horas, na Galeria Niemeyer. A mostra exibe 60 fotos em preto e branco do chamado ”anel central”, retângulo que compreende a região central de Curitiba. A fotógrafa iniciou o projeto em meados da década de 1970 e registrou centenas de imagens ao longo desses anos.  “Por meio das suas fotografias podemos entender a cidade como um palimpsesto, ou seja, camadas de memória e de tempos que provocam distintas sensações. É como se pudéssemos ver várias cidades na mesma cidade”, diz o curador Rubens Fernandes Junior. Serviço Exposição “Curitiba Central” Abertura: 12 de janeiro, às 11 horas Local: Galeria Niemeyer Residências em estilo clássico hoje tomadas pela pichação, casas de madeira que tombaram há tempos, uma escada de pedra

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